
A Cedro Agronegócio editou uma publicação para explicar como conjuga o plantio de café com práticas de sustentabilidade socioambientais e de preservação da biodiversidade da Serra do Cabral, no centro-norte de Minas Gerais, onde estão sendo instaladas suas fazendas.
A publicação cataloga detalhadamente numerosas espécies da fauna e flora locais e as iniciativas da empresa para preservá-las — algumas sob risco de deixarem de existir — e manter a riqueza da biodiversidade da região.
A Serra do Cabral possui picos e vales com altitude entre 900 e 1.300 metros e atua como um divisor de águas entre as bacias do Rio das Velhas e do Rio Jequitaí, ambos afluentes do Rio São Francisco. Ela abriga espécies de plantas como as sempre-vivas e o palmito-doce (juçara), além de diversos animais, a exemplo da anta, ameaçada de extinção.
O bioma no qual as fazendas da Cedro estão inseridas é o Cerrado, com campos rupestres caracterizados por formações rochosas e solos rasos. O mandacaru e o cacto-azul são espécies que apresentam adaptações para se desenvolver nesses ambientes, contribuindo significativamente para a estabilidade do solo e a manutenção da biodiversidade local.
O catálogo igualmente traz informações de cunho cultural, uma vez que a região abriga sítios arqueológicos importantes, incluindo pinturas rupestres, com predominância de desenhos zoomorfos e outros vestígios pré-históricos protegidos pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais.
Essas evidências são cruciais para a compreensão da ocupação humana e valorizadas tanto para pesquisas científicas quanto para a preservação do patrimônio cultural local. Após a realização de estudos, os sítios arqueológicos existentes na região foram cercados e encontram-se em excelente estado de conservação em decorrência das práticas adotadas pela Cedro.
Saliente-se que a presença da vegetação desempenha um papel significativo na preservação desses sítios, mitigando a acumulação de poeira e outras partículas, como informa a publicação, ao demonstrar como a Cedro concilia desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e dos sítios arqueológicos, protegendo a biodiversidade do local e destacando-se pela excelência na produção de café.
A publicação pode ser lida na integra aqui.

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